Hoje o mundo ficou mais sem graça, mais burro, mais cruel. Não porque perdemos um herói, um mártir, mas um homem, um homem como todos, igual em tudo e na vida; um homem como nós, iguais em tudo e na sina; um homem que era grande e pequeno, enorme, igual em tudo e na lida.
Paulo Piramba era um companheiro, um amigo, um palhaço, um guerreiro, um adversário, um rubro-negro, um carioca e antes de tudo um socialista.
O mundo ficou mais morto, mais atacável, mais cego, mais irrespirável.
Ao menos ele podia voltar pra dizer se Deus, finalmente, existe.
Paulo Piramba! Presente, agora e sempre!