Em qualquer dos casos, trata-se de mais um ataque ao Estado Democrático de Direito, uma vez que é nítida que a ação surpresa, no meio de um fim de semana, é uma tática muito clara para evitar qualquer tentativa de resistência por parte dos moradores ou de seus aliados. Mesmo no plano institucional.
Ações como essa põe em cheque quaisquer tentativas de negociação, comissões e outras tratativas já iniciadas por diversas instituições sérias desse país, numa tentativa de parar o fascismo travestido de "eficiência administrativa" engendrado pelo Prefeito Eduardo Paes com apoio direto e explícito do PT, do PDT, do PCdoB e de outros cancros políticos auto proclamados "partidos populares" ou "a favor dos trabalhadores".
A desfaçatez do Sr Eduardo Paes, Jorge Bittar e sua caterva impregnada nas subprefeituras e na Câmara dos Vereadores ultrapassa todos os limites, mas continuamos a vislumbrar um horizonte de crimes contra direitos humanos da população carioca, contra o meio ambiente e contra a administração pública, sem que os poderes da República façam sequer ouvir os demais lados envolvidos. Não estamos falando de meras infrações. Estamos falando de violação de domicílio, danos morais e materiais, ameaça coação, abuso de autoridade, constrangimento ilegal, vexação de menores, idosos e incapazes entre outras barbaridades.
Não dá pra ficar calado diante de tantos disparates. A população carioca precisa se insurgir contra essa sucessão de crimes. Os ataques já começaram há meses e atingem tanto favelas quanto bairros formais. Ninguém está a salvo das ações criminosas orquestradas pela aliança maldita que governa o Rio de Janeiro.
Jorge Borges
Geógrafo, Assessor Técnico
Twitter: @jorgeborgesrj
Skype: jlborgesrj
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